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Cultos online atraem multidões no pós-pandemia, mas gera polêmica entre pastores

0 Visualizações • 12/11/24
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Apenas na Inglaterra, mais de 3,7 milhões de pessoas visualizaram cultos online nas primeiras restrições às reuniões estabelecidas em 2020 por conta da pandemia de Covid-19.<br /><br />Segundo uma reportagem da Igreja da Inglaterra, acredita-se que os números dos serviços online sejam apenas a ponta do iceberg. A resposta das igrejas à pandemia desencadeou uma grande mudança na maneira como os cristãos cultuam.<br /><br />No Brasil não foi diferente, a internet também se tornou a melhor alternativa para conectar igrejas e o público.<br /><br />Veja mais: Escândalo de infidelidade pode rachar a Igreja Deus é Amor<br /><br />Uma pesquisa realizada pelo Invisible College com igrejas brasileiras mostrou que duas a cada três igrejas possuem uma equipe de mídia atualmente. O objetivo é implantar serviços tecnológicos como a transmissão de cultos online.<br /><br />As restrições presenciais acabaram, mas o público desenvolveu um novo hábito. A mudança, no entanto, acompanha o crescimento gradual de pessoas que frequentam cada vez menos os cultos presenciais.<br /><br />Segundo uma pesquisa do State of the Bible 2022, realizada pela Sociedade Bíblia dos EUA, os jovens cristãos que se consideram comprometidos frequentam a igreja menos de uma vez por mês. Entre os cristãos da geração Z, millennial e a geração X, no entanto, menos de um terço se descreve como cristão praticante. O  indicador inclui pelo menos a frequência mensal da igreja.<br /><br />Quanto mais novo o membro, menos vezes ele vai ao culto presencial. O mesmo estudo mostra ainda que a característica de não frequentar a igreja, pessoalmente ou online, foi predominante entre os Millennials da Geração Z (26 a 41 anos) e a Geração X (42 a 57 anos).<br /><br />Por mais moderno que possa parecer, há, entretanto, muitos pastores que condenam que apenas acompanham os cultos pela internet, sem se envolver presencialmente com a comunidade.<br /><br />O pastor e teólogo da Grace Community Church John MacArthur, afirma que adorações feitas online não contam como Igreja genuína.<br /><br />“A igreja no Zoom não é igreja. Não é igreja. É assistir TV. Não há nada sobre isso que cumpra a definição bíblica de se unir, estimulando uns aos outros a amar e fazer boas obras, se unindo”, disse ele durante seu podcast “Grace To You”.

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