E-mails roubados mostram relacionamento amigável de Hillary Clinton com jornalistas.
WASHINGTON, ESTADOS UNIDOS — Um e-mail vazado publicado pela WikiLeaks mostra que o repórter do New York Times, Mark Leibovich, deixou a equipe de Hillary Clinton editar uma história que ele estava escrevendo sobre ela. <br /> <br />"Nós continuamos enquanto era nossa única fonte para o assunto" Mark tuitou depois que foi flagrado. <br /> <br />Enquanto isso, em um documento publicado pela Intercept, Maggie Haberman, então repórter de Politico, foi apontada como uma "jornalista amigável", que tinha "inventado" histórias para Hillary. <br /> <br />Maggie, que agora está no New York Times, não vai falar sobre isso. <br /> <br />Estes são apenas dois exemplos de como a campanha de Clinton usou o acesso para moldar a narrativa. Eles foram expostos durante o lançamento de e-mails de Hillary pela WikiLeaks e o hacker russo Gufficer 2.0. <br /> <br />Pode ter certeza, toda campanha presidencial faz isso. Mas esta é a primeira vez que eles deixaram uma trilha tão condenável. É lamentável que saibamos disto por cortesia da Rússia.
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