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Gigantes tecnológicos contestam política migratória de Trump

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As empresas tecnológicas norte-americanas, que empregam um grande número de estrangeiros, insurgem-se nas redes sociais contra a política anti-imigração de Donald Trump, que proibiu a entrada de cidadãos de sete países muçulmanos. <br /><br /> Do Facebook à Microsoft, os gigantes do setor tecnológico quebram o silêncio, ao contrário dos homólogos de empresas de outros setores, como o automóvel, energético e bancário. <br /><br /> O patrão da Airbnb, Brian Chesky, fala de medida injusta e a sua empresa propõe alojamento gratuito às pessoas impedidas de entrar nos Estados Unidos. <br /><br /> If you’re able to host refugees in need via Airbnb, you can sign up here: https://t.co/ccI5BKW0mX https://t.co/WWTGUNemMv— Brian Chesky (@bchesky) 30 de janeiro de 2017<br /> ))<br /><br /> A Uber estima que há pessoas inocentes afetadas e criou um fundo de três milhões de dólares para apoiar os funcionários, incluindo motoristas, atingidos pela medida.<br /><br /> Our CEO’s reaction to immigration order: “We’ll compensate drivers impacted by the ban pro bono for next 3 months.” https://t.co/meCT1ahEjH— Uber (@Uber) 29 de janeiro de 2017<br /><br /> Na Alphabet, casa mãe do Google, há pelo menos cem empregados afetados pela decisão de Trump. Quem estava no estrangeiro foi convocado para regressar aos Estados Unidos e os que deviam partir devem anular a viagem. <br /><br /> O presidente da empresa Sundar Pichai, de origem indiana, recorda que durante gerações os imigrantes contribuíram para o desenvolvimento dos Estados Unidos . <br /><br /> For generations, this country has been home to immigrants like Sanaz. Her story is playing out all over the country. Google is with you. https://t.co/mllnZ5gNDB— sundarpichai (@sundarpichai) 29 de janeiro de 2017<br /><br /> Há também dezenas de empregados da Microsoft afetados e o presidente Satya Nadella, de origem indiana, chama a atenção para a necessidade de uma política migratória que defenda a diversidade.<br /><br /> Preocupado com a medida está ainda o patrão do Facebook. Mark Zuckerberg recorda que os seus avôs eram oriundos da Alemanha, da Áustria e da Polónia e que os pais da sua mulher são refugiados chineses e vietnamitas. <br /><br /> O patrão do Twitter evoca as consequências humanitárias e económicas da medida. Já a empresa recorda que é “feita por imigrantes de todas as religiões”. <br /><br /> The Executive Order’s humanitarian and economic impact is real and upsetting. We benefit from what refugees and immigrants bring to the U.S. https://t.co/HdwVGzIECt— jack (@jack) 28 de janeiro de 2017<br /><br /> Twitter is built by immigrants of all religions. We stand for and with them, always.— Twitter (@Twitter) 29 de janeiro de 2017<br /><br /> Jeff Weiner, dirigente de LinkedIn, vai mais longe e afirma que 40% das maiores empresas do país foram criadas por imigrantes e pelos seus filhos. <br /><br /> 40% of Fortune 500 founded by immigrants or their children. All ethnicities should have access to opportunity — founding principle of U.S.— Jeff Weiner (@jeffweiner) 28 de janeiro de 2017<br /><br /> É o caso da Apple. Tim Cook, que destaca a importância da imigração,

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